Em 1257, Afonso X de Castela, farto dos rendilhados dos menestréis da sua corte, convidou o grande trovador português, João Soares de Pávia, para animar o torneio que celebrava a sua ascensão a imperador do trono do Sacro Império.
Soares de Pávia – ou Paiva – escolheu para esta efeméride um alaúde especial, que permitia uma afinação em Drop-D, possibilitando dessa forma a obtenção de notas mais graves, o que fez com que os cavaleiros dos vários reinos da Península se começassem a saracotear mesmo antes do início dos jogos.
A primeira ocorrência desta expressão foi encontrada num manuscrito perdido de A. A. Milne. Neste pequeno excerto desenrola-se uma cena em que a personagem principal, Winnie-the-Pooh, está encostada ao burro Eeyore a comer mel.
Pooh - Este mel é mesmo fixolas, ó burro.
Eeyore - Burro é o CQTF! Orienta lá aí um conhé dessa cena, bacano...
Pooh - Orienta?? Vai buscá-lo à colmeia, que eu não sou teu criado!
Eeyore - Olha, ó ursinho da tanga, eu não gosto muito dessa tua atitude de vires para aqui todo cagão a lambuzares-te e sem sequer ofereceres um bocadinho aos teus amigos, topas? Vê lá se ganhas maneiras e me dás um bocadinho de mel, que é para eu não me passar dos carretos e não te enfiar um par de coices que te viro os cornos do avesso.
Pooh - És uma granda besta, sabes? Queres mel? Toma!!
Nisto, Pooh pega num favo de mel e enfia-o no cu do burro, que responde de imediato com um coice que lança o urso pelo ar. Para infelicidade do burro, as abelhas que procuravam furiosamente o mel roubado ouviram o grande estrondo e dirigiram-se prontamente ao local, onde se depararam com o urso Pooh a gritar raivosamente: «Foi ele! Foi o sacana do burro! Ele tem o mel no cu!» Posto isto, as abelhas moveram uma perseguição terrível ao burro, atacando-o viciosamente, até que o pobre se borrou todo, finalmente largando o favo alojado no recto.
Prática análoga à dos
soldados portugueses, mas que consistia em espancar impetuosamente todos os membros de coros das cidades ocupadas. Exemplo disso foi o massacre do coro ortodoxo de St. Sava, em Belgrado, por parte do exército austro-húngaro.
Dizem as estatísticas que, na 1ª Guerra Mundial, havia cerca de 1/2 par de botas para cada 3 soldados. Essa crua realidade dos números era mais evidente para os membros do valoroso Corpo Expedicionário Português, que só tinha 1/3 de par de botas para cada 2 homens. Como tal, no final de cada batalha, ou imediatamente antes do pequeno-almoço, os que não tinham botas percorriam os campos de batalha e as casernas dos aliados em busca de botas abandonadas.
O acto de bater as botas antes de as calçar surgiu por força da necessidade de soltar a lama acumulada nas trincheiras, que tornava as botas pesadíssimas e impossibilitava a fuga caso o legítimo dono ainda estivesse vivo, e por recomendação dos médicos, que tinham mais pacientes a sofrer de pé-de-atleta do que de ferimentos de guerra.
Autobiografia de Ferdinand de Tintin, publicada em 1974, em que o autor, revoltado com a imagem dele feita nas bandas desenhadas de Hergé, procurava repor a verdade dos factos. A saber: a cadela Milu era na realidade o gato Nestu; o Capitão Haddock era uma formosa bailarina do Teatro Bolshoi, que sofria do Síndroma de Tourette; o próprio Tintin não era jornalista, mas uma pessoa honrada, digna e trabalhadora.
Em 1919, Paddy Cock não dispensava a sua papinha bem regada com o azeite, um segredo bem guardado nos lagares do seu minifúndio irlandês nos arredores de Limerick. Refutando a antiga ideia egípcia de que era a poderosa Isis quem inventara o modo de extração do óleo, Cock revelou no seu leito de morte – naquilo que muitos vêem como um momento de delírio – ter sido o galo da herdade a fonte (quase) inesgotável do delicioso e requintado néctar.
Não desvendando, porém, de que parte do animal provinha o dito azeite, deixou ao galináceo a triste sorte de ser sacrificado em cabidela na missa de sétimo dia, esta já feita com óleo vulgar e vinagre. A cabidela, não a missa, claro...
À hora do repasto ninguém passou fome, mas conta a lenda que por toda a herdade se ouviu um cacarejar abafando os roncos culpados dos estômagos da família Cock. O negócio foi mais tarde recuperado por um galego empreendedor que, obscuramente, se salvou da forca nesse mesmo dia.
Clucking since 1919.

Género de insectos sociais da ordem Isoptera, semelhantes às formigas, desenvolvidos em laboratório pela equipa científica de Bob, o Construtor, com o objectivo de eliminar a praga de térmitas que assolava as suas tábuas de madeira.

Equipamento básico de todos os adeptos do Clube da Luz; de grande utilidade para iluminar estádios sombrios e esclarecer adeptos de clubes adversários (particularmente por dentro).