Frase repetida até à exaustão pelas mães de Bragança, quando o padre Amaro se instalou de armas e bagagens numa «boite» lá da terra, depois de ter sido expulso da Quinta do Cabrinha, onde se fartou de pregar na Soraia Chaves.
Mulher que se dedica à prática do lesbianismo com algumas personagens da série «Perdidos».
1. Passar o tempo a dormir, comer restos, ladrar a gatos e correr atrás de condutores de motociclos (de preferência Zundaps e Famels), com pequenas pausas para lamber os próprios genitais.
2. O sonho de muitos homens.
Ti' Chico Palaio, antigo olheiro da CUF, levou a expressão desde os treinos de captação do Clube Desportivo do Montijo, em que pela primeira vez se pôde deleitar com os dotes do extremo esquerdo, até ao subúrbio parisiense de Champigny-sur-Marne onde continuou a sua carreira como director desportivo de um clube local. Cada nova contratação era então celebrada com um «Faz-te um Futre».
Grito de dor que se faz ouvir sempre que alguém pisa ou danifica uma gaita, ou parte dela. É particularmente frequente nos festivais de world music, pois os tocadores de gaita de foles têm a mania de deixar as respectivas gaitas por todo o lado, com óbvio prejuízo para as ditas.
Estabelecimento situado em pleno Rossio, famoso em toda a Europa pelo seu chocolate quente, serviço atencioso e neutralidade durante conflitos bélicos. Tem fabrico próprio de relógios de cuco e bolos de aniversário. Diz-se que o ouro dos nazis está lá escondido, enterrado debaixo da arca congeladora, mas as recentes obras no Metro não deram essa teoria como provada.
(supervisão técnico-científica: Drª. Asinha Jones)
Façanha que se encontra apenas ao alcance dos maiores craques do desporto-rei (Jean-Pierre Papin, Cronaldo, Tsubasa...), consistindo em fazer passar as ditas secreções pelo etmóide e pelo esfenóide, fazendo-as assim jorrar violentamente pelas fossas orbitais. De difícil execução, proporciona em cada vez um apontamento de raríssima beleza que vem pasmando guarda-redes e encantando plateias desde há décadas.
Ave tricolor que nos aparece ao fim da tarde, nos causa grandes desilusões e nos deixa dores insuportáveis no traseiro.
Designação vulgar do povo viscoso que habita uma vasta região pantanosa da Europa, que se estende dos Pirinéus ao Reno.
Prática muito frequente em salas de concertos frequentadas pela comunidade vegan/straight-edge, inspirada num jogo celta de tradição milenar.
Esta tem base num complexo exercício colectivo - semelhante ao primitivo Soule dos celtas - consistindo em empurrar, saltar, acotovelar, ou dar cambalhotas juntamente com o adversário, com o objectivo de alcançar o tipo da crista verde (o substituto contemporâneo da bola elipsoidal feita de bexiga de porco que os antigos participantes perseguiam).
Mantendo a tradição do bom desportivismo, determinou-se que o final do jogo deixaria de ser representado com o espetar da bola num pau afiado (até porque o punk era capaz de se aleijar...), passando apenas a terminar com a obtenção de um odor semelhante ao dos ditos legumes quando cozidos.
Um bife passado três vezes.