Os Antigos Egípcios (que sofriam muito de cegueira precoce por estarem sempre a apanhar com grãos de areia nos olhos) desenvolveram uma teoria segundo a qual era possível curar a cegueira recorrendo ao transplante de olhos de carneiro. Nos primeiros ensaios clínicos foram usados olhos de carneiro morto - sem resultados. Os médicos concluiram que estando os olhos mortos, não era possível ver através deles. Como tal, tentaram-se os olhos de carneiro vivo, mas, com os bichos vivos e a espernear, era praticamente impossível conseguir arrancar-lhes os olhos em bom estado. Foi para resolver este problema que o lendário Imhotep Rahmani sugeriu que os olhos fossem arrancados a um carneiro mal morto, por forma a conseguir olhos intactos e ainda vivos.
Diz-se que a mais famosa paciente de Imhotep Rahmani foi Cleópatra, que mais tarde viria a seduzir dois terços do Império Romano com os seus olhos de carneiro mal-morto.