A temporada terminou mal para o grupo de teatro Morangos com Torresmos, que levava à cena a sua versão bilíngue de um drama juvenil desenrolado na Lisboa dos nossos dias, tendo por pontos de passagem as capelinhas nocturnas das docas de Alcântara até Santos.
O público, já mais maduro – e pouco dado à lamechice do enredo – não se compadeceu com os apelos do protagonista, que no final da peça incitava os espectadores a atirarem morangos frescos em sinal de comunhão com os actores, principiando uma rixa sagrenta e quase fatal para alguns membros do elenco.
Último romance de Paul Auster, que viu a publicação negada pelo editor, em que o autor americano relata as deambulações de um herói numa sociedade distópica onde seria ao mesmo tempo legal e ilegal ter um cão, ainda que vacinado.
1. Enos, o chimpanzé astronauta, cumpriu o sonho de ser o escolhido entre os seus camaradas da Universidade de Kentucky para integrar a equipa da NASA, onde seria escolhido para tripular o primeio voo orbital com animais.
2. Serviço de tele-encontros amorosos para símios.

Teresinha, jovem e orgulhosa proprietária de
Lãzudo – o cavalicoque místico inspirador da saga «Pequeno Pónei» – tinha por hábito amarrar a pobre pileca a um carvalho que toldava a janela do seu quarto. Reclamando que o suave relinchar do animal a ajudava a adormecer, não renunciava a esta prática nem nos dias de maior dilúvio, o que lhe valia a reprimenda dos pais e um
brushing com champô para
Lãzudo.