Posição sexual – não encontrada, nem na adenda do
Kama Sutra ! – que deve a sua existência a um casal de hindus invertebrados. Esta posição, almejada pela maior parte dos fervorosos praticantes da modalidade, baseia-se na destreza física e na disponibilidade espaço-temporal: o namorado, abrindo as pernas, em forma de tesoura – ou tenaz, dependendo do feitio dos intervenientes – recebe a namorada que também tem as pernas abertas, da mesma forma, mas em sentido inverso. À guisa de 69.
Ele, afiambrando-lhe o membro que galga, maroto, as coxinhas sedentas de forrobodó, procura-lhe a argola com o pé – enquanto lhe acaricia o lóbulo – e eis que se consuma, pois que ficam como que encaixados. Ele fica com o pé preso na argola e: não mexe mais! Nem p’ra mudar o óleo!
Nota : Esta é das poucas expressões que pode ser elevada à potência de dez, mas apenas em dois casos específicos:
1- Se a rapariga estiver no período de ovulação (neste caso, pode provocar uma intumescência no ventre feminino);
2- Se os brincalhões forem apanhados pelo pai da menina, sendo obrigados a explicar tudo.
Foi em 'V' de Vilhena, a ver os 'Moralistas'...
=D