1. Aplicar a mão em concha na nuca de outrem, por motivos nem sempre claros, mas com o intuito de proporcionar maior clarividência.
2. Andar na rua até às tantas a distribuir água quente com objectos flutuantes não identificados a pessoas que não param de dar caldos, não obstante a quantidade de caldos que dão.
3. Ter «a carga pronta e metida nos contentores, adeus, ó meus amores, que me vou para outro mundo».