Referente ao antigo hábito dos crentes de tocarem, beijarem e lamberem as relíquias e as imagens dos Santos. Com o progresso e a constante aceleração do quotidiano, os crentes deixaram de ter tempo para entrar na Igreja e lambuzar em reverência e passaram a atirar fervorosas cuspidelas na direcção da imagem, numa espécie de jogo da malha salivar. Note-se que desde então os sacristãos passaram a cobrir-se com um largo oleado, para se protegerem dos efeitos ácidos do cuspo mais católico.